Temos a família alargada
A contar com os bombeiros
Para qualquer emergência
São sempre os primeiros
Não são família de sangue
Mas sim do coração
Muitas vezes o bombeiro
É mais que filho ou irmão
Para muitos idosos
Que vivem na solidão
Os bombeiros são p’ra eles
A tábua de salvação
São eles que os transportam
Dando-lhes apoio e carinho
E fazendo-os sentir
Que ninguém está sozinho
Eles levam-nos às consultas
E aos cuidados especiais
A fazer exames ou análises
E a irem aos hospitais
Os bombeiros são tudo
Amigos e enfermeiros
Familiares e psicólogos
E por vezes até parteiros
Eles também são as pernas
De quem não pode andar
Quando carregam a maca
Para os poder transportar
Os bombeiros estão alerta
A qualquer situação
Ao primeiro toque da sirene
Começam logo em acção
Se é incêndio ou acidente
Ou pessoa desmaiada
Desaparecimento ou resgate
Inundação ou derrocada
Muitas mais situações
Surpresas inesperadas
Por vezes aparecem coisas
Que nunca foram pensadas
E lá vão eles à luta
A correr risco de vida
Só a pensar na vítima
Que espera ser socorrida
Vão os bombeiros à frente
A enfrentar a situação
Por vezes encaram coisas
Que lhes abala o coração
Há casos que os afecta
Deixando-os desolados
Precisando de força e coragem
Para se manterem integrados
Muitas vezes os bombeiros
Não têm mãos a medir
Eles são a esperança de todos
Se alguma coisa surgir
Pessoas sempre prontas
Sem em troca esperarem nada
Muitas vezes não ouvem
Nem tão pouco um obrigada
É pena serem lembrados
Só no momento de aflição
Pelos serviços que prestam
Mereciam mais atenção
São eles os nossos heróis
Mas não lhes damos o valor
Nem só medalhas merecem
Mas respeito e amor
terça-feira, 24 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
A família
A família é coroada
No dia do casamento
A coroa apresenta rosas
Mas tem espinhos por dentro
Essa coroa é para a vida
Compromisso e fidelidade
Na entrega sem limites
De amor e lealdade
A família é a referência
Que identifica cada ser
E o sangue é um certificado
Que nunca deixa de valer
A família é a primeira escola
Onde se adquire educação
Nela se forma o carácter
P’rá nossa orientação
O amor é a força viva
Que fortalece a família
E também raiz consistente
Em permanente vigília
As raízes da família
São os laços do amor
E também é chama viva
A lhes dar força e calor
Toda a família unida
Faz do amor uma ponte
Torna a vida mais suave
Alargando o horizonte
A família deve partilhar
Obstáculos e vitórias
Alegrias e tristezas
Projectos e até memórias
Não há família perfeita
Tem de haver amor e perdão
São os elementos essenciais
P’ra manter a união
Se cada família no mundo
Vivesse em harmonia
Seria um paraíso na terra
E a guerra acabaria
No dia do casamento
A coroa apresenta rosas
Mas tem espinhos por dentro
Essa coroa é para a vida
Compromisso e fidelidade
Na entrega sem limites
De amor e lealdade
A família é a referência
Que identifica cada ser
E o sangue é um certificado
Que nunca deixa de valer
A família é a primeira escola
Onde se adquire educação
Nela se forma o carácter
P’rá nossa orientação
O amor é a força viva
Que fortalece a família
E também raiz consistente
Em permanente vigília
As raízes da família
São os laços do amor
E também é chama viva
A lhes dar força e calor
Toda a família unida
Faz do amor uma ponte
Torna a vida mais suave
Alargando o horizonte
A família deve partilhar
Obstáculos e vitórias
Alegrias e tristezas
Projectos e até memórias
Não há família perfeita
Tem de haver amor e perdão
São os elementos essenciais
P’ra manter a união
Se cada família no mundo
Vivesse em harmonia
Seria um paraíso na terra
E a guerra acabaria
As formigas
Eu vi muitas formigas
A correr p’ró formigueiro
Elas carregavam mantimentos
Para guardar p’ró ano inteiro
Umas atrás das outras
A fazer fila chinesa
Sem se atropelarem
Mostrando delicadeza
Olhei e admirei tanto
Aquelas formigas tão ágeis
Insectos tão pequeninos
Carregando suas bagagens
Com tanta ligeireza
Pareciam em competição
Notável era o empenho
A demonstrar união
Pareciam preparar uma festa
Tanta era a animação
A azáfama era tanta
Sem nenhuma frustração
Nem perdiam tempo
Juntas em harmonia
Mostravam a liberdade
Da sua democracia
Vi nelas tanto empenho
Apreciei a união
Elas transmitiam exemplo
Para mim uma reflexão
Vi nas formigas um exemplo
E como a união é importante
Olhei o mundo e a pequenez
A envolver cada governante
A correr p’ró formigueiro
Elas carregavam mantimentos
Para guardar p’ró ano inteiro
Umas atrás das outras
A fazer fila chinesa
Sem se atropelarem
Mostrando delicadeza
Olhei e admirei tanto
Aquelas formigas tão ágeis
Insectos tão pequeninos
Carregando suas bagagens
Com tanta ligeireza
Pareciam em competição
Notável era o empenho
A demonstrar união
Pareciam preparar uma festa
Tanta era a animação
A azáfama era tanta
Sem nenhuma frustração
Nem perdiam tempo
Juntas em harmonia
Mostravam a liberdade
Da sua democracia
Vi nelas tanto empenho
Apreciei a união
Elas transmitiam exemplo
Para mim uma reflexão
Vi nas formigas um exemplo
E como a união é importante
Olhei o mundo e a pequenez
A envolver cada governante
Há tanta razão p'ra viver
Este mundo é tão belo
P’ra quem o sabe viver
Tanta coisa que nos move
Cada dia a surpreender
Deus nos deu o sol e a terra
O ar que nós respiramos
Os frutos tão saborosos
E água p’ra refrescarmos
É tudo maravilhoso
O que vem da natureza
É um manjar oferecido
Por Deus com tanta nobreza
Estamos aqui de passagem
Nesta vida de dois dias
Muitas vezes distraídos
No meio das regalias
P’ra cada lado que olhamos
Vemos tanta coisa bela
É tudo tão deslumbrante
Até a flor mais singela
Deus fez o mundo para nós
Com tudo em harmonia
Desde a noite estrelada
Ao sol a fazer dia
É um nunca mais acabar
De tantas graças sem conta
Que são todas derramadas
No mundo de ponta a ponta
Deus nos deu o dom da vida
E o seu profundo amor
Só por isso valeu a pena
Sentir o tanto valor
A vida não é eterna
Tem limite de duração
Tudo o que nasce morre
Deixemos de ilusão
Passam-se dias, meses e anos
Sem darmos conta do tempo
Quando olhamos para trás
A vida voou como o vento
Há quem aproveite a vida
P’ra fazer sofrer alguém
Esse só tem egoísmo
Que não o deixa viver bem
P’ra quem o sabe viver
Tanta coisa que nos move
Cada dia a surpreender
Deus nos deu o sol e a terra
O ar que nós respiramos
Os frutos tão saborosos
E água p’ra refrescarmos
É tudo maravilhoso
O que vem da natureza
É um manjar oferecido
Por Deus com tanta nobreza
Estamos aqui de passagem
Nesta vida de dois dias
Muitas vezes distraídos
No meio das regalias
P’ra cada lado que olhamos
Vemos tanta coisa bela
É tudo tão deslumbrante
Até a flor mais singela
Deus fez o mundo para nós
Com tudo em harmonia
Desde a noite estrelada
Ao sol a fazer dia
É um nunca mais acabar
De tantas graças sem conta
Que são todas derramadas
No mundo de ponta a ponta
Deus nos deu o dom da vida
E o seu profundo amor
Só por isso valeu a pena
Sentir o tanto valor
A vida não é eterna
Tem limite de duração
Tudo o que nasce morre
Deixemos de ilusão
Passam-se dias, meses e anos
Sem darmos conta do tempo
Quando olhamos para trás
A vida voou como o vento
Há quem aproveite a vida
P’ra fazer sofrer alguém
Esse só tem egoísmo
Que não o deixa viver bem
domingo, 1 de maio de 2011
A menina que salvou o Jesus
Uma menina um dia
Quis salvar o Jesus
A sua magoa era tanta
Ver aquele homem na cruz
Tinha apenas três anos
E muita imaginação
Olhar para o crucifixo
Fazia-lhe perturbação
Vivia com aquela magoa
Mas sem dizer a ninguém
Um dia sem mais nem menos
Resolveu fazer o bem
Sozinha e às escondidas
A deixar desconfiança
O que ela andava a fazer
A ninguém vinha à lembrança
Metia-se dentro do quarto
Ficando tempo esquecido
Tentando despregar Jesus
Até o ter conseguido
Depois de passarem dias
Ela desvendava o mistério
Trazendo a imagem de Jesus
Com aquele sorriso sincero
Dizendo salvei o Jesus
Mostrando a imagem na mão
A alegria que ela transmitia
Era de um inocente coração
Com aquela simplicidade
Dizia ter salvo o Jesus
Para ela foi uma vitória
O arrancar daquela cruz
E assim ficou a cruz
Sem Jesus crucificado
E a menina satisfeita
Por O ter despregado
E a imagem de Jesus
Ficou sempre na memória
Mesmo de mãos partidas
Recorda aquela história
Quis salvar o Jesus
A sua magoa era tanta
Ver aquele homem na cruz
Tinha apenas três anos
E muita imaginação
Olhar para o crucifixo
Fazia-lhe perturbação
Vivia com aquela magoa
Mas sem dizer a ninguém
Um dia sem mais nem menos
Resolveu fazer o bem
Sozinha e às escondidas
A deixar desconfiança
O que ela andava a fazer
A ninguém vinha à lembrança
Metia-se dentro do quarto
Ficando tempo esquecido
Tentando despregar Jesus
Até o ter conseguido
Depois de passarem dias
Ela desvendava o mistério
Trazendo a imagem de Jesus
Com aquele sorriso sincero
Dizendo salvei o Jesus
Mostrando a imagem na mão
A alegria que ela transmitia
Era de um inocente coração
Com aquela simplicidade
Dizia ter salvo o Jesus
Para ela foi uma vitória
O arrancar daquela cruz
E assim ficou a cruz
Sem Jesus crucificado
E a menina satisfeita
Por O ter despregado
E a imagem de Jesus
Ficou sempre na memória
Mesmo de mãos partidas
Recorda aquela história
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