A má língua anda à solta
E não se a pode conter
Mesmo presa à sua jaula
Põe corações a sofrer
A língua é faca que corta
E faz sangrar corações
Quem olhar para a sua vida
Dela vai tirar lições
Não fales da vida alheia
Olha para ti primeiro
Põe o espelho à tua frente
Nele vês o teu ergueiro
É fácil perder a fama
Sem proveito alcançado
Basta haver a má língua
Num corpo desequilibrado
A dar asas à mentira
Começa a imaginação
Num fantasma sem limite
Espalhando a confusão
A vida é um grande mar
Atingida pelas marés
E as ondas são as línguas
Que furam de lés-a–lés
quinta-feira, 28 de julho de 2011
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